<p><br></p><p><br></p><p>Confira abaixo a íntegra da matéria postada pela Record. Link:&nbsp;<a href="https://record.r7.com/fala-brasil/boa-noticia/video/boa-noticia-medicamento-desenvolvido-por-brasileiros-devolve-movimentos-de-pacientes-tetraplegicos-11092025/">Boa Notícia: Medicamento desenvolvido por brasileiros devolve movimentos de pacientes tetraplégicos – Record</a>&nbsp;</p><p><br></p><p class="pf0"><span class="cf0">Um remédio experimental desenvolvido por pesquisadores brasileiros está trazendo esperança para pessoas com lesão medular. A substância chamada </span><span class="cf0">polilaminina</span><span class="cf0"> foi criada ao longo de 18 anos por cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e tem demonstrado eficácia em reverter paralisias causadas por danos à medula espinhal.</span></p><p class="pf0"><br></p><p class="pf0"></p><p class="pf0"></p><p class="pf0"><span class="cf0">O bancário Bruno Drummond de Freitas é um dos beneficiados pelo tratamento inovador. Após um acidente que o deixou tetraplégico há sete anos, ele recebeu a aplicação da </span><span class="cf0">polilaminina</span><span class="cf0"> menos de 24 horas após o trauma. Essa intervenção precoce permitiu uma recuperação significativa dos movimentos corporais após dois anos intensivos de fisioterapia.</span></p><p class="pf0"><br></p><p class="pf0"></p><p class="pf0"></p><p class="pf0"><span class="cf0">A técnica utiliza lamininas extraídas da placenta humana para estimular a regeneração dos axônios rompidos na medula espinhal. Quando injetada diretamente na área lesionada logo após o acidente, essa substância promove a reconexão das fibras nervosas e restaura os impulsos elétricos entre cérebro e corpo.</span></p><p class="pf0"><br></p><p class="pf0"></p><p class="pf0"></p><p class="pf0"><span class="cf0">O caso de </span><span class="cf0">Hawana</span><span class="cf0"> Cruz Ribeiro também ilustra o potencial do medicamento. Três anos depois de sofrer uma queda que resultou em paralisia total dos membros inferiores e superiores, ela passou pelo tratamento com </span><span class="cf0">polilaminina</span><span class="cf0"> e conseguiu recuperar parte significativa dos seus movimentos. Hoje ela participa ativamente como atleta paralímpica no rúgbi.</span></p><p class="pf0"><br></p><p class="pf0"></p><p class="pf0"></p><p class="pf0"><span class="cf0">Apesar das promessas iniciais do medicamento brasileiro, ainda há desafios regulatórios antes que ele possa ser amplamente disponibilizado aos pacientes necessitados. Um laboratório farmacêutico busca atualmente autorização junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para avançar nos estudos clínicos necessários à aprovação definitiva do produto.</span></p><p class="pf0"><br></p><p class="pf0"></p><p class="pf0"></p><p class="pf0"><span class="cf0">Segundo estimativas preliminares, cada fase dos testes adicionais pode levar cerca de um ano e meio para conclusão. Espera-se obter registro oficial em um período aproximado de três anos, conforme o processo regulatório avance junto às autoridades sanitárias competentes.</span></p><p> </p>